Mangá-mania
- Marilisy Mendonça
- 13 de jun. de 2015
- 2 min de leitura
Versão on-line ou impressa? Baixar e ler gratuitamente ou comprar para completar a coleção?
Esta provavelmente é uma dúvida frequente na mente de leitores por todo o mundo, na hora de escolher como irão ler suas histórias preferidas, principalmente quando vindas em sua maioria diretamente do Japão, país em que os Mangás completaram recentemente 200 anos de história.
Mas, apesar da leitura on-line ser a escolha de muitos leitores em um primeiro momento, os leitores, admiradores da cultura japonesa e colecionadores assíduos de Mangá não deixam de comprar os exemplares impressos para suas coleções, como afirma a jovem de 19 anos Bruna Sayuri Susuke Jodai: "Antes eu lia bastante on-line e não comprava. Mas comecei a trabalhar, então comecei a colecionar alguns mangás. Com o tempo esse vício foi aumentando."
Segundo o Ranking Oricon de mais vendidos dos dias 11 a 17 de maio deste ano do blog Chuva de Nanquim, os três exemplares de Mangás brasileiros mais vendidos por aqui são: em segundo lugar “Fairy Tail” que alcança a posição com a venda de seu volume 49, e ultrapassa mais de 150,000 mil cópias vendidas. Em quarto lugar “Assassination Class Room” e em oitavo lugar “BTOOOM!”, mostrando que os leitores brasileiros compram mangá tanto quanto em outros países.
As posições de Mangás produzidos por editoras brasileiras como Panini e JBC no Ranking confirmam a opinião de colecionadores como Bruno Franco da Cruz, que tem 19 anos, que coleciona mangás há 5 anos e defende os impressos: "Na minha opinião acho que os mangás estão na verdade crescendo cada vez mais. Com o aumento da divulgação e o crescimento dessa área, acho que está tendo cada vez uma procura maior de mangás impressos. A maior parte dos fãs, assim como eu, mesmo lendo on-line acaba comprando o impresso depois."

Parte da coleção de Mangás de Bruno.
Apesar de muitos leitores aderirem em primeiro momento à facilidade que é trazida e muitas vezes encontrada apenas online, os leitores e colecionadores em sua maioria não deixam de lado a compra de exemplares impressos, que oor muitas vezes serem de difícil acesso enriquecem suas coleções.
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